VOLUÇÃO INSTITUCIONAL
Desde o ponto de vista institucional, o programa ECLAMC teve sede em diversos centros de Argentina e Brasil, mas sempre sem vínculo administrativo definido, como projeto de pesquisa independente. A partir de 1984, para ampliar a captação de recursos, a coordenação foi descentralizada, mantendo uma sede no Brasil (UFRJ=Universidade Federal do Rio de Janeiro) e outra na Argentina, no Instituto Multidisciplinario de Biologia Celular: IMBICE, La Plata, 1984-1991, primeiro, e no Centro de Educación Médica e Investigaciones Clínicas: CEMIC, Buenos Aires, a partir de 1992. Desde 1987, a sede central da coordenação fixou se no Departamento de Genética do Instituto Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro.
EVOLUÇÃO REGIONAL
Desde uma perspectiva regional, o ECLAMC começou a operar, em 1967, como uma pesquisa limitada à cidade de Buenos Aires. Mas, apesar disso, dois anos mais tarde incluía já hospitais de diferentes cidades de Argentina, Chile y Uruguai, o que levou a considerar, durante a primeira reunião anual do programa, em dezembro de 1969, a necessidade duma denominação adequada, escolhendo se a que hasta agora tem: ECLAMC. Em 1973, o ECLAMC estendia se a sete países latino americanos: Brasil, Equador, Peru e Venezuela alem dos os três já mencionados, e em 1990 a todos os dez países de América do Sul mais Costa Rica e a República Dominicana.
EVOLUÇÃO FUNCIONAL
A evolução funcional do programa ECLAMC conserva essencialmente o mesmo desenho experimental desde 1967. Contudo, algumas modificações foram introduzidas, consequentes à experiência acumulada pelo programa, bem como a evolução do conhecimento.